SENTIR CLANDESTINO
Há instantes em que ocupas a minha alma o meu coração a minha pele o meu corpo inteiro em densidade intensidade profundidade e afundas o meu sentir de saudade que o tempo resgata náufrago de desejo e loucura e magia que só os amantes conhecem a doçura...
A vida essa poesia que tudo consente
Sentir adocicado dolente clandestino
Arrasta-me no teu querer torrente
Faz-me endoidecer de espera
Quase uma estranha partida do destino
A sublimação tamanha de prazer quimera
Ausente em delito silêncio calado
Na dormência desejo dos sentidos
Há um beijo alado
Em dois olhares prometidos
Clandestino o pássaro esvoaça o abraço
Dois corpos em tortura abraçados enternecidos
De paixão loucura e cansaço
Talvez amor no peito
Dois sexos em gemidos
Fundidos no leito
Em gestos furtivos
Quase a derreter
De louco prazer
Querer perfeito
...
musa
Há instantes em que ocupas a minha alma o meu coração a minha pele o meu corpo inteiro em densidade intensidade profundidade e afundas o meu sentir de saudade que o tempo resgata náufrago de desejo e loucura e magia que só os amantes conhecem a doçura...
A vida essa poesia que tudo consente
Sentir adocicado dolente clandestino
Arrasta-me no teu querer torrente
Faz-me endoidecer de espera
Quase uma estranha partida do destino
A sublimação tamanha de prazer quimera
Ausente em delito silêncio calado
Na dormência desejo dos sentidos
Há um beijo alado
Em dois olhares prometidos
Clandestino o pássaro esvoaça o abraço
Dois corpos em tortura abraçados enternecidos
De paixão loucura e cansaço
Talvez amor no peito
Dois sexos em gemidos
Fundidos no leito
Em gestos furtivos
Quase a derreter
De louco prazer
Querer perfeito
...
musa
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