DECLARO-TE
Declaro-te um amor infinito
Em renovada primavera de sentir
A cada estação o mesmo existir
O tempo na laje de granito
Em juras de dócil eternidade
Resgatada de memórias de amor
Na mais profunda saudade
Em súplicas de delírio e clamor
Declaro-te a serenidade desmedida
A testemunhar o afecto e a ternura
No abraço em enlace desta vida
Para todavia a melancólica paixão
Ser quimera sombra luz ou loucura
Em declarada e justa comoção
…
musa
2 comentários:
Excelente soneto, parabéns.
Boa semana.
Beijo.
PS: já não vinha aqui há imenso tempo, mas gostei de voltar.
iNTENSIDADE E PASION.
sALUDOS!!
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