Quando o corpo se acende
Somos a fornalha do fogo lento
Quando ao desejo se rende
A boca a mão e o pensamento
Em chamas excitação
E vens labareda acesa húmida quente
Brasas derretendo em combustão
No chão na cama na mesa onde consente
Domar a fogueira em cio profundo
Onde rio a arder geme de contente
Apagar o fogo mais frio deste mundo
Sem fumo ou cinzas em negro carvão
Toda carnal a queimar de vontade
A pele dorida em tórrida sedução
Brilha de loucura e sensualidade
Explode de orgasmos a liberdade
Quando a quimica do prazer
Acontece endoidecer
De puro tesão
Em penetração
A estremecer
A estremecer
...
musa
1 comentário:
Uau, My God!
Tenhas um bom fim de semana.
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