IMAGINAS
O poema
solto na pradaria do teu desassossego
Quando teus
olhos penetram a medo
Vale encantado
de um desejo
E era um
beijo
Um beijo
no limite da imaginação
Em provocante
e doce excitação
Na flor
dos seios do decote
Imaginada
sedução
Seguem os
teus dedos o recorte
Um cubo
de gelo a derreter
A pele
molhada a estremecer
Endoidecido
prazer
Imaginas
Outro tanto
que possa acontecer
O corpo e
os sentidos que dominas
E fazes
tudo querer
Seios imaginados
em vale encantado
Cavalo louco
a correr na pradaria
Do teu
olhar enfeitiçado
Onde eu
sei que me perderia
...
musa
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