MORRER-TE
Para onde vou
Não sei
Se o que sinto
Ou se te consinto
Se fará sentido algum
Este desabafo sentir
E todo o meu corpo a ruir
Os vagos alicerces um a um
Todos os estragos a cair
Dos rasgos que sentir-te consentirei
Dos afagos e ausências
Dos limites e das ciências
Dos fogos e das cinzas apagadas
Do que sempre acreditei
Aí nesse lugar
Entre as searas incendiadas
Os madrigais que ainda são poemas
Versos sentimentos luminosidade
Ou apenas uma lágrima do olhar
As poucas coisas serenas
A um passo de deixar
Testamento cumplicidade
A incerta certeza de coisa alguma
Levar-te-ei à eternidade
As palavras essas ilusões
Deixarei uma a uma
Doces segredos de paixões
E saudade
...
musa
Não sei
Se o que sinto
Ou se te consinto
Se fará sentido algum
Este desabafo sentir
E todo o meu corpo a ruir
Os vagos alicerces um a um
Todos os estragos a cair
Dos rasgos que sentir-te consentirei
Dos afagos e ausências
Dos limites e das ciências
Dos fogos e das cinzas apagadas
Do que sempre acreditei
Aí nesse lugar
Entre as searas incendiadas
Os madrigais que ainda são poemas
Versos sentimentos luminosidade
Ou apenas uma lágrima do olhar
As poucas coisas serenas
A um passo de deixar
Testamento cumplicidade
A incerta certeza de coisa alguma
Levar-te-ei à eternidade
As palavras essas ilusões
Deixarei uma a uma
Doces segredos de paixões
E saudade
...
musa
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