Procuram-me
as mãos do corpo frêmito da tua boca
Em febril
ânsia desassossegando a pele que anseia
Teu sabor
teus cheiros teu olhar que assim me incendeia
Deixando-me
excitada trémula molhada e louca
Olhos
desnundando todo o sentido em arte
Sedenta
das tuas mãos e boca e ávido beijo
Do teu
abraço sem que me canse ou me farte
Teu rosto
abraçando todo meu corpo de desejo
E entre
as minhas pernas te perdes em devaneio intimidade
Frêmito aceso
fogo da língua fazendo desmaiar de prazer
Matando a
sede e fome de orgasmos em intensidade
Vibra em
pauta de sentidos sussurro murmúrio melodia
Frêmito de
gozação a pele suada e quente a estremecer
Fazes da
caricia chama acesa verso da mais tórrida poesia
...
musa
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