O DECOTE
As sombras rasgaram o decote
No negro brilho da luz esplendor
Um malmequer amarelo de cor
Usultando da escuridão o porte
Abriu a claridade por entre montes
Um rasto de luminosidade fantasia
Fazendo brilhar a água das fontes
Um sol entranhado flor de poesia
O colo decotado planura do vale
Essa loucura de desejo do olhar
Húmido intenso florido carnal
Impassível serenidade ardente
Essa intimidade do peito a ofegar
Que belo era o decote inconfidente
…
musa
1 comentário:
Que lindo deve ser o recheio do decote!!!
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