"Alma serva
Do fremente apelo primitivo
Corpo escravo
Da louca compulsão cupida,
Aceitas a entrega simultânea e cega
Aceitas a aceitação pura
Angelical, animalesca
O fim da procura
A ausência do medo e da razão
Num lugar secreto
Numa tarde sem tempo nem futuro?"
Para te ter
Quase loucura
O tempo de silêncio
E o teu olhar a reescrever
Sem palavras o prazer
Verbo íntimo querer
Em secreta aceitação
A louca compulsão
De vontade sentir
O mundo no teu olhar
De novo ... e ainda
Retornar... vir...
...
musa
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