É noite deixando orvalho de sentir
Nos poros reluzentes da pele suada
Há uma luz coada a refulgir
Lua que nasce iluminada
Corpo por cumprir
Poema obscuridade de sentir
Onde as sombras se enlaçam prazer
A pele macia seda pura doce loucura
Em rituais de danças a florescer
Na pele riscada por florir
Veios de amor e ternura
Há dualidade escuro e claro
Na tez embriagada de tesão
O corpo inteiro reclamando por um falo
Em sulcos humedecidos de doida excitação
…
musa
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