Deslize suave húmido tremente
Viscosidade mel em fogo cio
A escorrer liquido rio
Da pele fogosa quente
Vibra em cadência contracção
Respiração profunda inspiração
Impulsivamente
Loucura frenesim excitação
Oh ... oh... oh... sim... sim... sim...
Louco prazer
A carne e a mente
Sabem bem o que fazer...
...
musa
7 comentários:
Hum! Doce mistério.
Um abraço daqui do sul do Brasil.
A Sós no Escuro
No escuro
Imagino-te deitada, nua,
Aqui na minha cama, a meu lado.
Enquanto me toco,
Enquanto seguro meu sexo entre minhas duas mãos,
Enquanto me acaricio,
Num vaivém contínuo e lento.
Aos poucos vai ficando duro,
Pulsante e quente.
Cubro-o de saliva, massajo-o.
Gemo num sussurro.
mmm...
Estremeço.
No luar que invade o quarto
Pressinto a tua presença.
Sinto, mais do que ouço, a tua respiração.
Sei que estás aí.
Excita-me saber que me observas.
Que és cúmplice do meu prazer.
Entre minhas mãos
Meu falo responde palpitante.
Acelero os movimentos,
Arqueando um pouco as ancas.
Ahh!!! Como está grande!
Quero que o vejas,
Assim, erecto, possante!
Está húmido.
Uma gota transparente escorre da glande.
Está brilhante.
Imagino teus lábios formando um O,
Envolvendo meu pau, subindo e descendo.
Toco-o devagar.
Como se fosses tu.
Imagino a carícia de tua língua.
Lambendo-o,
Provocando-me.
Um arrepio de prazer invade-me.
Páro e aperto-o entre as minhas mãos.
Está já todo molhado, viscoso,
Como se me viesse aos poucos,
Num contínuo prazer.
Pressinto a tua respiração,
Tão ofegante como a minha.
Imagino onde terás teus dedos.
Fecho os olhos.
Gemo alto!
Não aguento mais.
Sinto teus olhos cravados nas minhas mãos,
No meu sexo.
Com as duas mãos inicio um movimento rápido,
Imparável, quase violento!
Para cima e para baixo!
Mais depressa!
Sinto como vibra, como pulsa!
Gemo, grito!
Dois, três jactos brancos escapam-se entre meus dedos entrelaçados.
Duas, três vezes sinto os espasmos que os acompanham.
Duas, três vezes sinto o teu olhar de espanto, de desejo!
Pedro M.
http://adonis1966.blogspot.pt/2008/06/ss-no-escuro.html
Beijos poéticos
Encantadora do falo do fauno...
Surpreendida a noite silenciosa
Cativa consentida em teu olhar
Selvagem mensageira doce rosa
Tesão dos sentidos por despertar
Em versos de palavras nua prosa
Do fauno a encantadora
Do falo a desejosa
Do olhar a usurpadora
Do sentir a mariposa
Do querer a lutadora
Que encanto se eleva flor graciosa
Em seio de mãos fluidos humedecendo
Nascente brotando humidade cheirosa
Odor intenso de mar amargo e chão
A terra se abrindo em ávida excitação
E a língua da serpente fálica perigosa
No seu vigor arreio túrgido tesão
Em dança latejante penosa
Erecta possante sedução
Fauno amansado em meu olhar
Além bosques clareiras florestas
Ninfa de frémitos em sussurrar
Gozo labirinto lapidadas arestas
Curvas esquinas bicos a latejar
Encantado falo em fendas frestas
Que luminosidade possa alcançar
Doces serestas musicais de encantar
Fauno do falo encantado
Em vale perdido
Goza meu sentido
No teu olhar guardado
…
musa
Eu Falo
Se o pobre verbo falar
Tivesse por sujeito o Falo
Eu Falava-te sem parar
Ficarias a admirá-lo
Eu Falo em tua boca
Eu Falo em tuas mãos
Eu falo de coisa pouca
Eu Falo até mais não
Eu Falo em teu peito
Eu Falo nos teus bicos
Eu falo com muito jeito
Eu falo dos teus fanicos
Eu Falo no teu umbigo
Eu Falo do teu monte
Eu falo daquele perigo
Eu Falo na tua fonte
...Pedro
... o que faço com dois Pedro(s)...
beijos poéticos da musa...
Minha querida Musa,
há um Pedro que é poeta. Outro que não é... infelizmente este último sou eu.
Um beijo
Pedro M.
... ao Pedro que não é poeta...
Não há na tua alma poesia
mas fazes poemas com sentidos
escreves na pele versos fantasia
as palavras ritmadas com gemidos...
ao Pedro poeta...
espero por ti...
beijo da musa
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