NO TEU PEITO SOSSEGO
Deste sentir em turbilhão
A inconstância degolada
O desassossego solidão
Deste fingir que me trava
Sossego inerte o teu peito
Em doce murmúrio palpitar
Cântico de amor imperfeito
Que ecoa mudo meu olhar
Do pescoço ao ombro a fluir
O teu abraço apertar-me eu deixo
Onde eu feliz me possa sentir
Logo abaixo do teu queixo
Encosto a cabeça adormeço
Sossego e de tudo me esqueço
...
musa
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