Nossos corpos de gotas salpicados
Entregues ao tempo das conquistas
As peles húmidas molhados
E eu… pedindo não desistas
Sabes o quanto te amo
Por ti o sentir declamo
Em arrojada poesia
E não é fantasia
Todo este sentir
Bramir
É o corpo que queima
Em tesão incendiado
O sexo que teima
Ficar molhado
A cada toque teu
Levas-me ao céu
Fazes-me sentir
Deixar a terra
E partir
Não sei se a alma erra
Ao querer-te prisioneiro
Neste corpo companheiro
De tanto prazer vencido
De tanto amor consentido
De tanto gozo pedido
Molhados de chuva e tempo
Marcados de sinais de pele
De amor feito incondicional
Em loucura sentimento
Tão de fel como de mel
Às vezes irracional
Às vezes vendaval
Tormenta
Vento
Em brisas de súplica e choro
Sem qualquer decoro
Como nunca senti
Agarro-me a ti
Peço-te não vás
Não me deixes aqui
Tenho o corpo a arder
Sinto-me capaz
De morrer
De prazer
De chover
Faço-me
Teu rio
E toda inflamada em cio
Pela chuva acariciada
Sinto a tua pele suada
O teu falo desinquieto
Pelo meu olhar desperto
Com vontade de chover
E os dois molhados
Doidos abraçados
Gozar de prazer
…
musa
2 comentários:
hola musa, tienes un regalo para tu blog en desnvdo, si quieres ir a recogerlo... saludos desde desnvdo.
Gracias... te dedico la poesia
DESNUDO
A UN HOMBRE MISTERIOSO SENSUAL...
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