Maduro néctar de cio
Entre as pernas oferecido
Ainda o copo vazio
Apenas o sentido
Bebe meu vinho maduro
Ao meio das coxas vulcão
Prestes a explodir teu bago duro
Adentro apertado teu tesão
No inferno do meu gozar
Escaldante lava a derreter
E o teu vaivém a provocar
Cataclismo de prazer
Escorre teu leite vinho cio
É fogo ardendo rio humidade
Ondas vagas quase a vir
Calor tremer suor frio
Vindima de liberdade
Uva deliciando sentir
Adormecer a saudade
Num outro dia consentir
Beber contigo em meigo abrigo
Brindando doce felicidade
Amando sem te pedir
Brincando doce castigo
Uva da vinha a florir
Vinho maduro cio
Sempre de copo vazio
Sempre a te querer
Beber-te por prazer
…
musa
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