Desordeira
Ostentando a coleira
Do teu jogo perverso
Prisioneira
Consentida
Desse teu querer travesso
Obedecida
Deixo-te brincar
Para que possas jogar
Teu jogo de sedução
De mãos atadas
Algemas devoção
Olhos vendados
As faces coradas
Os seios excitados
Timidez ousadia
Como pude consentir
Tal acto de fantasia
Presa sem poder fugir
Sentada pernas abertas
Tu entre elas
Em meiga orgia
Linhas paralelas
Ideias secretas
Gestos desfeitos
Rijos os peitos
Trémula tentadora
Sexo molhado
Boca devoradora
Olhar desejado
Assim rendida
Quieta perdida
Deixo-te ser
Dono e senhor
Deixo-te beber
Fluido sabor
Néctar em fogo
Desse louco jogo
Em convulsão prazer
Do meu sexo
A arder
…
musa
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