veste-te com uma venda, apenas... e de nó apertado...
trás os restantes sentidos... somente levarei mãos que te roubam a intimidade, voz que te ordena submissões e o resto do corpo para as satisfazer...
poemas a serem ditos de joelhos...interrompidos por submissões... penetrada e invadida,
entre mão, nádegas, lábios e coxas... lambidos sem tempo...
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